Salman Khan, um novo
meio ou forma de ensinar matemática?
Assisti
a vídeo e li a matéria sobre Salman Khan, considerado por muitos como o melhor
matemático do mundo, onde conseguiu destaque através de aulas sobre
determinados temas, dentre os quais destaco a matemática, disponibilizados na
internet de forma que facilita o aprendizado de muitos. Esse método foi
considerado inovador e chamou a atenção de muitos, até mesmo do Bill Gates, o
qual deu um premio de 1,5 milhões de dólares para que Salman possa investir
mais nesse sua metodologia.
Os
vídeos que assisti de Salman são referentes à “Soma Básica” e a “Multiplicação Nível
2 – Tabuada”, de uma forma geral essas aulas são iguais a que os professores
dão em uma sala de aula comum. Bem como no ensino de somas ele explica
relacionando os números com frutas, de forma a simplificar a soma das mesmas. E
a multiplicação é ensinada utilizando a soma para que os alunos identifiquem a existência
de um padrão nas tabuadas, por exemplo, na tabuada do dois basta pensar que se dois
vezes um é igual a dois, para conseguir as próximas divisões é necessário acrescentar
dois em cada uma delas.
Uma
coisa que me chamou a atenção foi em uma frase mal colocada, fato esse que não
sei explicar se foi devido à tradução feita para o português ou se é do vídeo original,
quando ele vai explicar sobre dois vezes um que é igual a dois e
diz “dois mais ele mesmo uma vez”, o que esta errado, porque na forma como ele
colocou o resultado seria quatro e não dois.
Um ponto positivo foi quando ao ensinar a soma básica
ele utilizou o desenho de uma reta numérica, onde demonstrava a soma através do
avanço das casas. Apesar de ser uma maneira bem simples acho que é muito válida
pela parte de visualização que ajuda é muita na hora de ensinar aos alunos que
estão iniciando.
Acredito que o fator para todo esse “sucesso” que os vídeos
de Salman têm na internet é devido ser uma nova forma de se ensinar, a qual se
utiliza dos recursos tecnológicos, onde os alunos estão cada vez mais
conectados. Deve-se ao fato que não há nenhuma forma inovadora da metodologia
utilizada para ensinar, apenas do recurso.
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